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CGJ Reforça Compromisso Com O Diálogo Durante Abertura Da Correição Na Comarca De Itaporanga

Interação, proximidade, espírito coletivo. Valores reforçados pelo corregedor-geral de Justiça da Paraíba, desembargador Carlos Beltrão, ao abrir os trabalhos correcionais na Comarca de Itaporanga na manhã dessa segunda-feira (24). Até a sexta-feira (28), a equipe da CGJ estará presente na Comarca para atuação na área judicial e extrajudicial da localidade.

“Estamos aqui para colaborar com a Comarca. Aprimorar o que estiver funcionando bem. Buscar soluções para as dificuldades. E aumentar a nossa atuação perante o jurisdicionado”, afirmou o corregedor.

A coordenadora das atividades, juíza-corregedora Aparecida Gadelha explicou a logística da semana e o motivo da presença da CGJ. “A jurisdição não se faz só com números; a jurisdição é feita por pessoas e para pessoas e seria impossível sabermos, à distância, as dificuldades, as facilidades e as iniciativas locais. Números frios não expressam toda esta realidade, então, até sexta-feira, vamos conhecer as instalações, saber o relacionamento do Judiciário com a sociedade, como pensam servidores e magistrados e quais os entraves. Estaremos atentos, não só aos processos, mas a todos vocês”, pontuou. 

Juíza-corregedora Aparecida Gadelha explicou a logística. Foto: CGJ-PB.

Também os juízes-corregedores Carlos Neves e Antônio Carneiro complementaram as informações sobre o trabalho, que inclui visitas e inspeções no Fórum e outros equipamentos da Justiça, unidades extrajudiciais de todos os termos da Comarca e órgãos externos diversos.

Presente à mesa, o presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB), juiz Alexandre Trineto, ressaltou a relevância da correição. “Precisamos nos organizar para que os nossos números reflitam o nosso trabalho. A atuação da CGJ é importante para padronizar condutas, tanto para juízes quanto para servidores”, asseverou.

A diretora do Fórum, juíza Francisca Brena Camelo Brito, agradeceu a presença da CGJ e desejou uma semana produtiva. “É fundamental que a Corregedoria acompanhe de perto nosso trabalho para recebermos orientações que nos auxiliem a prestar um melhor serviço”, argumentou. 

Por Gabriela Parente

Fonte: TJPB

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